A mediunidade é um assunto que tem ganhado cada vez mais visibilidade, principalmente com o poder da mídia atual, que permite debater filosofias, crenças e doutrinas por meio de livros, rádio, TV e todas as mídias digitais. O livro com temática espiritualista Poder Extrafísico, de Bruno Gimenes, por exemplo, já foi destaque na lista dos mais vendidos da Veja. E é sobre essa sensibilidade ao extrafísico que nós vamos falar. Entenda o que é mediunidade, quais os sinais e como desenvolver mediunidade nas linhas a seguir.
A palavra mediunidade vem do latim e significa intermediário. Ou seja, ela está associada à natureza de que todos somos agentes receptores e transmissores. Principalmente nosso cérebro, que atua como uma estação de rádio emitindo e recebendo ondas invisíveis aos olhos físicos.
Resumidamente, a mediunidade é a sensibilidade às energias extrafísicas. Portanto, não visíveis, o que na prática quer dizer que você processa diferentes informações que são tanto recebidas quanto emitidas, mesmo que você não as enxergue.
Em outras palavras, mediunidade é a capacidade natural, presente em todas as pessoas, de atuar como um condutor de energias que canaliza informações de um plano de existência mais sutil para outro mais denso.
De modo geral, a mediunidade não é um problema, pelo contrário, ela alerta que há um problema na forma como você vê o mundo e quase sempre indica que você não está sendo o que nasceu para ser. Isto é, a mediunidade pode avisar que você não está vivendo o propósito da sua alma e da sua existência.
Agora que você já entendeu o que é mediunidade e que você pode desenvolvê-la na sua vida, conheça alguns sinais de mediunidade que aparecem quando ela não foi desenvolvida adequadamente ou quando você está em desequilíbrio.
Sinais de mediunidade:
> Mal-estar em ambientes com muitas pessoas;
> Mal-estar próximo a algumas pessoas específicas, mesmo que você não a conheça;
> Inquietação sem motivo;
> Transtornos de humor sem causa aparente e bipolaridade constantes;
> Antipatias injustificáveis;
> Alterações repentinas nos estados de personalidade sem causa aparente;
> Vazio no peito e sentimento de angústia, próximo da depressão;
> Agitação, hiperatividade e animosidade desproporcionais para situações comuns;
> Raiva, estresse e chateação desproporcionais para situações comuns;
> Transtornos do sono;
> Transtornos de ansiedade;
> Pensamentos autodestrutivos;
> Bloqueio mental e criativo;
> Desmaios sem causa aparente;
> Dores sem causa aparente;
> Insônia;
> Fobias emocionais variadas;
> Inquietação e falta de saciedade emocional;
> Perturbações espirituais, sensações de vultos e vozes que causam desconforto;
> Agudos sentimentos de menos valia e baixa autoestima, entre outros.
Depois de ler esse artigo, você pode estar se perguntando: será que estou com os sinais de mediunidade desequilibrada?
Provavelmente sim. Porém, o foco nunca deve ser a mediunidade em si, mas o seu crescimento como um ser que deve evoluir sempre. Se caso esse sentimento de autocobrança lhe tomar a mente, deixe-o de lado e apenas dedique-se em buscar a sua evolução espiritual.
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Como desenvolver a mediunidade
Certamente, você já ouviu alguém ser chamado de médium. Se você ficou sem entender, vamos explicar: o termo médium refere-se à capacidade que todos nós temos, sem exceção, de captar vibrações, sejam elas espirituais, psíquicas, telúricas, não físicas... ou seja, que não são visíveis aos olhos humanos.
Isso quer dizer que, se você não estudar mediunidade nem a desenvolver por meio de um sistema, possivelmente irá sofrer com o lado negativo da mediunidade. Contudo, o foco da sua ação nunca deve ser o desenvolvimento da sua mediunidade em si, mas a sua evolução espiritual.
O primeiro passo da sua jornada de desenvolvimento espiritual é o autoconhecimento para perceber como a mediunidade influencia sua vida. Depois você precisa aprender a ativá-la de forma prática e simples.
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